segunda-feira, 22 de setembro de 2008

IV REC inova com oficina de vídeo para jovens de baixa renda


A oficina aconteceu durante a semana do festival de vídeos e resultou em um curta exibido no último dia do festival


Roberta K. Stein e Zeliangela Meneghelli-6C1

O 4º Festival de Cinema Universitário REC – Rumo à Estação Cinema, aconteceu nos dias 27, 28 e 29 de agosto, pela primeira vez fora do Campus da Faesa, o evento foi realizado no Cine Metrópolis na UFES. Com a casa sempre cheia, e muitos aplausos, o último dia do festival foi marcado por uma novidade, a apresentação de um curta produzido durante uma oficina realizada nos dias 28 e 30 de agosto por cerca de 20 alunos do Pro Jovem, Programa Nacional de Inclusão do Jovem.
Quem ministrou a oficina durante os dois dias foi André Felix um dos organizadores do REC. De acordo com André esta idéia será levada para os próximos anos, e a intenção é de que os diretores dos vídeos selecionados ministrem a oficina. “Esta produção foi a realização de um sonho, contribuiu para troca de linguagens e de conhecimentos, foi realmente um Encontro, nome dado ao curta produzido”, afirmou André Felix em entrevista.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Um jovem jornalista desafiador



Ganhador do prêmio de melhor TCC da faculdade de comunicação , hoje com 26 anos já cursa mestrado e pós graduação


Zeliangela Meneghelli – 5C2


Jovem, jornalista, sonhador, aptidão para escrever, amante da música e da literatura, assim se define em algumas palavras Flávio Borgneth. Grande admirador do pai, o médico José Antonio, tentando de certa forma imitá-lo, prestou vestibular algumas vezes para Medicina, não obtendo êxito, viu que sua paixão por escrever, paixão está que se iniciou desde muito pequeno, o levaria a ser um bom jornalista. Cursou então Jornalismo na Faesa, estagiou na Aracruz Celulose, onde aprendeu muito, trabalhou em A Gazeta e hoje enfrenta um novo desafio, o de ir em busca de algo novo, arriscando até mesmo seu emprego.


Como todo formando chegou a hora de fazer seu Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, e optou pela escolha de um tema que estava em débito aqui no Estado, “A imprensa no Espírito Santo na época da ditadura militar”, que lhe rendeu um livro, que após cair nas mãos de um dos editores de política de A Gazeta, foi convidado a trabalhar nesta editoria, trabalhando lá até os dias atuais. Hoje atua no caderno semanal “Leve a vida”, de A Gazeta, mas em breve pedirá demissão para investir esse ano só em estudos, dedicando-se a seu mestrado de ciências políticas na Ufes, sua pós-graduação que faz em São Paulo, e ao término e a publicação do seu livro “Enquanto seu lobo não vem: a ditadura militar no Espírito Santo”, que até hoje ainda não foi publicado.


Ao contrário do que muitos pensam, Flávio não gosta muito de ler coisas jornalísticas, mas gosta muito de literatura, dois escritores que cita é Pedro Juan Gutierrez e Henry Miller. Sua paixão pela escrita e pelos livros vem de muito cedo. Flávio conta que quando tinha uns 10 anos, ganhou uma máquina de escrever da avó, e logo quis fazer um jornal sobre seus amigos e suas aventuras no morro em que morava em Cachoeiro de Itapemirim, sua cidade natal, mas esta idéia não deu muito certo, e lembrava sempre desse episódio toda vez que ia a alguma livraria com o pai.


Quando criança teve um sério problema nos olhos e teve que fazer tratamento seguido de cirurgia, um fato que o marcou desta época é que quando ia para o médico no Rio de Janeiro, o táxi passava em frente ao prédio do Jornal do Brasil, seus olhos fitavam o local e toda vez ele fazia questão de perguntar ao pai que prédio era aquele. O jovem jornalista revela que pelo fato de ter sido obeso na adolescência, passava muito tempo em casa, o que o fazia compensar nos estudos e nas leituras, passando então a escrever muito e pegando gosto pela escrita, passando entfazer uma entrevista numa comunidade quilombola, pois já que não teria destaque por ser acima do peso, teria por ser inteligente.


Mas a ficha de que seria jornalista só caiu mesmo quando estagiava na Aracruz Celulose e foi enviado à Bahia para fazer uma entrevista em uma comunidade quilombola. E nesta entrevista aconteceu um episódio que marcou muito sua carreira. Ele conta que chegando lá, encontrou uma casa toda branca por fora e azul por dentro, tinha duas portas, bateu palmas por diversas vezes, até que viu uma mulher sentada, chamou-a e continuou batendo palmas, ela não o atendia. Quando já ia xingar a mulher, chegou uma senhora e disse a ele que aquela mulher era cega.


O jovem estudante mesmo sabendo do problema da mulher foi lá fez a matéria e descobriu que aquela mulher era cega porque teve o mesmo problema que ele teve nos olhos quando era criança, a diferença é que ela não tinha dinheiro para pagar a cirurgia. “Naquela hora eu vi que não era só escrever bonito, mas de alguma maneira tentar mostrar isso para que não acontecesse de novo. Para fazer com que outras pessoas não ficassem cegas. Não só de uma maneira física, mas de outras maneiras também. Não somos donos da verdade, mas podemos falar alguma coisa que ajude de alguma forma às pessoas”, afirma Flávio Borgneth.


Por gostar muito de música e literatura, nunca pensou em trabalhar com política, mas sempre quis entender a época da ditadura, porque as pessoas lutavam por um ideal e se arriscavam tanto por um país, que segundo ele é uma invenção. E nessa busca Flávio encontrou muitas histórias que ninguém ainda tinha contado, e isso as tornava boas histórias. Mesmo na editoria de Política, sempre que podia ele escrevia de uma forma diferente, até mesmo literária. Neste ano Flávio se dedicará exclusivamente aos estudos, com grandes expectativas de um futuro promissor, mesmo sem fazer muitos planos, vivendo o presente de forma intensa: “Eu ainda sou novo, sei que posso arriscar”, enfatiza Flávio.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Bolsas e bolsos, marcas de um governo com tentáculos



Caro Senhor Presidente,
Espero que esta carta o encontre em terra firme. Será possível? Com tantas viagens, compromissos, passeios e sei lá mais o quê, o senhor bem que poderia ter uma caixa postal aérea, ou implantar algum programa para que as correspondências cheguem em suas mãos em tempo hábil. Digo implantar programa, porque isso o seu governo sabe fazer muito bem não é mesmo? São tantos que às vezes me confundo, é Fome zero, é Bolsa Família, Bolsa gás, Bolsa escola, bolsas e mais bolsas, enquanto seus ministros e aliados não ganham bolsas, mas ganham “bolsos” cheios de dinheiro.
Ora Senhor digníssimo Lula, eu no auge da minha juventude e esperança de um Brasil melhor, fui às urnas com toda empolgação digna dos meus 18 anos, e pela primeira vez votei e elegi um presidente, ou seja, o senhor mesmo. Acreditando estar fazendo o melhor para o nosso país, porque cresci vendo roubalheira pelos famosos “tucanos” que insistiam em não sair do poder, lá fui eu com a cara, a coragem e argumentos bem petistas. E cá para nós, acho que quebrei a cara não é mesmo?
Mas não pense que eu me decepcionei de imediato. Não, não mesmo. Lutei, defendi e hoje sei lá, ando muito descrente com seu governo. Após tanta lama, tanta sujeira descoberta, tanto dinheiro aparecendo em locais estranhos, até cueca? Ah, me poupe!
Como o senhor deve ter percebido, muitos são os questionamentos impressos nessas linhas, mas venha cá e me responda: quem é você? Qual dos Lulas? Aquele lutador, guerreiro, sindicalista, esquerdista, barbudo, que gritava, exigia, lutava? Ou o de hoje? O que não sabe, não viu, não ouviu e nem viu, uma espécie de lobo mau às avessas.
É triste ver situações que o PT combatia exaustivamente, terem sido aprovadas exatamente no seu governo. Quer um exemplo? A Reforma da Previdência. Como assim? Mais demora e burocracia para a tão sonhada aposentadoria dos nossos trabalhadores. Logo o senhor Seu Presidente que dizia estar ao lado destes. E quantas CPI’s não é? São tantas, que o povo brasileiro cansou de acompanhá-las, não que o povo esteja satisfeito, mas é tanta impunidade, é tanta “pizza” pelo palácio, que já virou até dancinha nas mãos e no “corpo” de uma dita cuja.
Bom, quero finalizar elogiando e agradecendo, para não dizer que de tudo sou insatisfeita ou ingrata. Valeu pela bolsa de 100% na faculdade. É, admito, parabéns pelo incentivo aos estudos universitários. Mas espera aí, acho que não faz mais que sua obrigação, não é? Afinal, ando pagando muito bem meus impostos, que, diga-se de passagem, estão bem altinhos. E outra, essa história de Prouni é só um cala boca, porque nós estudantes de ensino público quase nunca conseguimos ingressar em uma universidade federal, e essa é uma forma de ficarmos mais quietos, e nem fazermos tanta baderna quanto à péssima educação pública, e conseqüentemente a falta de conhecimento para passar em um vestibular federal.
Então volto, e retiro o agradecimento.
Apesar de tanta reclamação, deixo meu forte abraço, na esperança de que ao “pousar” em solo firme, reflita sobre algumas questões levantadas nesta humilde carta.

Atenciosamente,
Sua eleitora e brasileira que não desiste nunca,

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Buzinas e estresse no trânsito: o dia-a-dia do capixaba



Zeliangela Meneghelli


Parece que a cada dia chegamos mais tarde à escola ou ao trabalho, e o pior é que não é porque você ou eu dormimos até mais tarde, ou perdemos a hora. O horário continua o mesmo, já o trânsito, ah, esse mudou e muito. De uns tempos pra cá, aqueles 20 minutos que gastávamos pra chegar a um determinado local aqui na cidade de Vitória, se transformaram em dobros, triplos, horas e estresses.

Por onde anda se vê engarrafamentos, uma situação estressante para qualquer cidadão que paga seus impostos em dia ou não. E não tem por onde escapar. Camburi? Trânsito, obras, engarrafamentos. Avenida Fernando Ferrari e Reta da Penha? Mais trânsito, mais engarrafamentos, mais obras. Centro da cidade? Tudo se repete, talvez com exceção das obras. Pronto, saímos de Vitória, vamos rumo a Vila Velha, mais precisamente 3ª Ponte, o que tem lá? Novamente trânsito, engarrafamentos e estresses.

De uns anos para cá o número de carros na Grande Vitória aumentou assustadoramente. De acordo com o Detran, só em Vitória são cadastrados mais de 420 mil veículos. E a conseqüência está aí, para todos verem e vivenciarem. E o pior de tudo é que a média de pessoas que são transportadas por cada carro não chega ao número de dois. Então logo vem a mente: O melhor seria andar de ônibus, um bom paliativo para resolver os engarrafamentos, já que o ônibus consegue transportar cerca de 50 passageiros. Mas aí está o grande problema, quem tem carro não se sujeita a pegar ônibus extremamente lotados e desconfortáveis.

E a cada dia o cidadão parece que é obrigado a ir se acostumando com o freia e anda um metro, freia de novo e anda meio metro. Buzinas, palavrões, tudo isso nem adianta, não tem para onde escapar, o negócio é ligar o radinho e esperar. Esperar até quando? É possível mesmo resolver o problema do trânsito em Vitória?

O governo parece que resolveu se preocupar, as prefeituras também. Esses são os motivos de tantas obras na Grande Vitória. Mas é necessário fazê-las todas ao mesmo tempo? A cidade está horrível, é um quebra-quebra e tanto. Construção da nova ponte da passagem e do viaduto, duplicação de faixas na Avenida Fernando Ferrari, reforma da Ponte de Camburi, construção da nova orla de Camburi, dentre outras. Se isso vai resolver? A breve período sim. Mas e daqui uns 10 anos? O número de veículos vai aumentar e Vitória não terá mais para onde esticar. A solução seria fazer rodízio de carros como em São Paulo? Muito complicado imaginar que aquele seu carro que está aí na garagem vai ter dia certo para sair de casa, e não interessa o seu compromisso. É até meio absurdo para nós capixabas imaginarmos algo do tipo, porque se até para comprar o famoso pão quentinho, vamos à padaria de carro, talvez esteja aí a solução para o descongestionamento, andar um pouco a pé ou de bicicleta, faz até bem à saúde.

Vamos fazer rodízio de carros? O projeto do metrô de superfície vai sair do papel? Ou ainda vamos nos habituar andar a pé ou de bicicleta? Isso tudo só saberemos daqui a algum tempo. E podem ficar pasmos, esse tempo parece nem demorar tanto a chegar, pois a cada dia temos a impressão de chegar mais tarde ao trabalho e à faculdade. E não se estresse com as buzinas, elas ainda serão ouvidas por um bom tempo, e se bobear a tendência é aumentar o estardalhaço.

Amai-vos uns aos outros?


Ou não jogueis papel no chão?


Zeliangela Meneghelli

E não mais que de repente católicos e não católicos levam um baita susto. Que história é essa de novos pecados capitais? E todo mundo resolve se preocupar, acreditando que o Vaticano aumentou a lista de pecados, e sendo assim quase todos, senão todos, já estão com um pezinho lá no mármore do inferno. Mas calma, calma minha gente, a história não é bem assim. Essa confusão formada em torno dos sete pecados, que de repente se tornaram onze, não passa de um mal entendido.

E tudo começou porque um certo bispo resolve, em uma entrevista, falar que a Igreja Católica aumentou a lista dos pecados, que convenhamos já era bem grandinha. Não sabemos muito bem se os repórteres entenderam mal, ou se o bispo realmente não soube se expressar. A verdade é que a manipulação genética, o uso e o tráfico de drogas, a desigualdade social e a poluição ambiental, se encaixam perfeitamente nos pecados já existentes, e logo depois vem, novamente, o bispo em cadeia nacional tentar se explicar, dizendo que se tratava apenas de um novo olhar da igreja nos chamados pecados modernos, mas que a lista de pecados continuava sendo sete: soberba, ganância, luxúria, gula, ira, inveja e preguiça.

É, temos que admitir, os fiéis e até não fiéis ficaram com um belo frio na barriga, porque afinal estaríamos quase todos condenados, ou então todo dia em um confessionário. Visto que aquela famosa latinha que se joga pela janela do carro, ou aquele papel de bala jogado discretamente no chão, não passaria despercebido pelo Todo Poderoso. Aí fico imaginando os confessionários lotados, uns ajoelhados dizendo: Padre, ontem eu joguei um papel no chão, semana passada eu sem querer joguei um copo pela janela do ônibus, mas foi só porque não tinha lixeira ali, é até cômico. E logo após o padre passando a penitência, que poderia, por exemplo, catar do chão 500 papéis de bala naquela semana. Nada mal para se redimir, não é?

Pensando bem, esses chamados pecados modernos, nem são tão modernos assim, eles já existem há um bom tempo, e para bom seguidor da Igreja, nem precisa cita-los como tais, já que os fiéis já sabem direitinho que fumar, beber em excesso, ingerir drogas, ser a favor do aborto, aprovar a manipulação das células troncos, escravizar o outro para que enriquecer, tudo isso já faz parte daquilo que é considerado pecado, e não precisa incluir em lista nenhuma, porque já estão muito bem incluídos.

A destruição do meio ambiente que a cada dia fica mais alarmante, devido a modernização do mundo, se inclui perfeitamente no chamado pecado capital da ganância, nele também podemos citar o enriquecimento em desfavorecimento do outro e por aí vai.

Todo esse alarde foi criado após um curso de atualização sobre o sacramento da confissão, que foi ministrado no Vaticano. Onde o papa Bento XVI fez uma dura crítica aos católicos que deixam os confessionários vazios todos os anos. A lógica e o questionamento do santo padre é simples, se os pecados modernos aumentam a cada dia, porque as pessoas se confessam cada vez menos? O pecado deixou de ser uma simples questão individual, passou a ser também social, e há aí uma necessidade de se preocupar uns com os outros. Seguindo até mesmo o maior ensinamento de Jesus: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.

Agora cabe aos católicos repensar ou não nas atitudes, a falta de seguir os mandamentos da Igreja, o descaso com os sacramentos, dentre eles o da confissão, e olhar com mais seriedade para os chamados pecados modernos que estão aí batendo à nossa porta. Não por se sentirem amedrontados, até porque a Igreja já esclareceu que não aumentou a lista de pecados capitais. Quanto a isso fiquemos todos tranqüilos, aquele papelzinho jogado discretamente no chão não será capaz de me levar ao inferno. Ou será que é?

Vida Nova ao Blog!

Olá,
A partir de hoje o blog está ativado.
Nem lembrava mais dele, mas ao ser cobrado pela Mestre Emília Manente, aqui estou eu!
O blog passa a ter uma função que é dele mesmo, postar meus textos, minhas viagens, principalmente os textos da faculdade, corrigidos pela professora Emília.
Então vamos lá né! Sejam Bem Vindos! Participem! Comentem! Dêem asas à leitura! Espero que de alguma forma eu esteja colaborando para isso!
Voe alto, muito alto!

quarta-feira, 7 de março de 2007

Amigos???!!!


Falar de amizade, sentimento precioso, do qual a humanidade nutre desde os primórdios. A vida sem amigos como seria? Mas e a vida com os amigos, como ela é?

Há os amigos de afinidade, os de convivência, os de conveniência, há os de infância - aqueles dos quais daríamos tudo pra voltar ao passado-, os de adolescência - os quais cometemos talvez os maiores devaneios-, há os do trabalho - que muitas vezes são mais inimigos que amigos -, há ainda amigos de rock - aqueles que estão sempre ali? será? -, amigos de faculdade - parece que voce já os conhece há anos, e quando faz as contas se depara com meses -, há também amigos que voce nem faz, mas amigos que voce reconhece, esses são aqueles que parecem aparecer do nada, e estão presentes em momentos mais que especiais, parece que voce já os conhece desde o sempre, e voce sofre só de pensar que um dia eles assim como outros, eles podem passar, e irem embora.

Não interessa a cor do amigo, o sexo, a idade, a religião, nem o amigo dele, o mais importante mesmo, é tê-lo como amigo, aquele que voce olha por horas, e conversa de tudo, sem ver o tempo passar.

No mundo conturbado que vivemos é difícil reconhecer amigos, se voce os tem, cultive, regue, nutra!

Assim como na leitura, para a amizade devemos dar asas, com uma diferença, não voamos sozinhos, voamos acompanhados por aqueles a quem elegemos com o grande título : AMIGO!


Para reconhecer um amigo, primeiro seja um!